No Círculo

terça-feira

O perigo do bebê conforto na cama

Texto do meu blog, sobre um susto meu, que espero, sirva de lição para outras mães não errarem como eu errei...

Deuses meus, outro susto com o Tutu!

Ele sentadinho no bebê conforto, no meio da cama, resolvi ir no banheiro, resultado: Ele se virou, virou o bebê conforto e o dito caiu da cama. Só escutei o barulho, saí desesperada do banheiro e vi o bebê conforto no chão e de cabeça para baixo!

Desesperada desvirei o bebê conforto e Arthur começou a chorar, tentava acalmá-lo quando vi um vermelhinho, fiquei doida, pois saiu um pouco de sangue do nariz, pensei na hora que o tivesse quebrado. O menino chorando, eu tentando usar mais a lógica que a emoção, limpando seu nariz. O sangue que saiu acabou sendo mínimo, secando logo em seguida; apalpava o nariz do menino para verificar se ele estava quebrado e vi que, ainda bem, não quebrou. Rapidamente Arthur já estava sorrindo feliz no meu colo.

Não me lembro mais se a alça estava para cima ou para baixo, portanto, não sei se Arthur bateu o nariz na alça ou no chão, o que sei é que seu nariz ficou meio inchado no local que bateu e vermelhinho entre o nariz e o lábio superior, passei horas olhando o bebê conforto tentando lembrar, mas foi em vão. Agora não importa mais onde ele bateu o nariz, importa é que bateu.

E aposto que sei como isso aconteceu, pois Arthur tem reproduzido algo que viu na creche; ele tem se virado no bebê conforto, mesmo com o cinto de segurança, como quem tenta sair dele. O detalhe é que o menino que faz isso na creche já é maior que ele e sabe andar, por isso nem usa mais o cinto de segurança do aparelho, assim, entrando e saindo dele quando acha melhor. Agora coloque na cabeça de Arthur que ele não pode fazer isso? Impossível!

Claro que nesse meio tempo, até saber se Arthur estava bem ou não, liguei para o pai dele, que de carona já estava voltando para casa, deixei ele seguramente preocupado; quando vi que as coisas estavam mais calmas e tranquilas, liguei novamente para o pai a fim de acalmá-lo.

Em casa, com outros olhos, o marido verificou o mesmo que eu, que Arthur estava bem, meio choroso para chamar a atenção e ganhar com isso um colinho mais especial e demorado, mas com nada quebrado.

Não nego, que embora não tenha culpa por ter ido ao banheiro, me senti super mal pela queda do Arthur. O que me revolta é que ele sempre ficou no bebê conforto e na cama, para poder assistir melhor os desenhos que passam na TV e foi só me ausentar um pouquinho que o desastre aconteceu.

Agora o que me resta é aproveitar a ida ao pediatra amanhã, para ver as pintinhas do corpo dele e claro, pedir uma olhadela especial no nariz do menino.

Ficou a lição, bebê conforto na cama, sem alguém do lado, nunca mais...


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